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Declínio Cognitivo e Sintomas Depressivos: Um Estudo Com Idosos da Universidade da Maturidade

Declínio Cognitivo e Sintomas Depressivos: Um Estudo Com Idosos da Universidade da Maturidade

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Introdução
Cognição “é a capacidade mental de compreender e resolver os problemas do cotidiano”. Ou seja, envolve as habilidades de sentir, pensar, perceber, além de envolver as áreas do raciocínio, da memória, da formação do pensamento e da capacidade de responder aos estímulos. O humor é definido como “a motivação necessária para atividades e/ou participação social”, nesse quesito avaliamos também o nível de consciência, a senso-percepção e o pensamento (MORAES et al., 2010).

O processo de envelhecimento biológico reflete em modificações em todo o organismo, comprometendo seu funcionamento. Isso acontece, principalmente, no Sistema Central em que, com o passar dos anos, ocorrem alterações no sistema de neurotransmissores e também a hipotrofia cerebral. Essas mudanças afetam, principalmente, as funções cognitivas e por isso é comum encontrar idosos com prejuízos em distintos graus nessas áreas (ANDRADE et al., 2017).

A depressão e a incapacidade cognitiva são problemas frequentemente encontradas na velhice e que geram impacto negativo na vida do idoso, pois interferem diretamente nas atividades cotidianas, na capacidade funcional e nas relações interpessoais desse idoso com sua família repercutindo, assim, em uma pior qualidade de vida. São problemas silenciosos e que podem ter seus sintomas confundidos com alterações fisiológicas consideradas normais para a idade (LENTSK et al., 2015). Quando há uma alteração na cognição e no humor, o quadro pode evoluir para a insuficiência cognitiva.

A incapacidade cognitiva é considerada uma das síndromes geriátricas, podendo ser causada por demência, depressão, delirium e doenças mentais, como a esquizofrenia. Essa insuficiência será definida através da baixa performance nos testes cognitivos e da dependência nas atividades de vida diária (MORAES et al., 2010).

A prevalência de idosos que vivem na comunidade com sintomas depressivos variou de 15,2% a 20,4% (GULLICH, DURO, CESAR, 2016; HELLWIG, MUNOZ, TOMASSI, 2016), e em relação ao declínio cognitivo os resultados foram de 23,6% a 34,1% (HOLZ et al, 2013; LEITE et al, 2012). A perspectiva é que haja crescimento de 7,6% em 2010 para 7,9% em 2020, dos casos de demência, o que representará 55.000 novos casos por ano (BURLA, 2013).

Tendo em vista o impacto do declínio cognitivo e dos sintomas depressivos sobre a qualidade de vida dos idosos e de seus familiares, assim como o aumento dos gastos com serviços de saúde decorrente de eventos adversos, torna-se necessário investigar essa relação. Além disso, vale ressaltar poucos estudos investigaram a relação dessas condições no contexto de idosos inseridos em Universidades da Terceira Idade, o que justifica a realização desta pesquisa. Acredita-se que os resultados desse estudo possam subsidiar os profissionais de saúde no planejamento de intervenções com alta qualidade, voltadas à necessidade desses idosos, além de auxiliar no preenchimento da lacuna existente na literatura.

Diante do exposto, esta pesquisa teve como objetivo analisar a relação entre variáveis sociodemográficas, econômicas e de saúde, déficit cognitivo e sintomas depressivos em idosos estudantes da Universidade da Maturidade.

Método
Trata-se de uma pesquisa quantitativa com delineamento transversal, realizada na Universidade da Maturidade da Universidade Federal do Tocantins (UMA/UFT), no município de Palmas, Tocantins.

A amostra foi composta por 27 indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos, de ambos os sexos e matriculados na UMA. Dos 46 alunos matriculados, 19 foram desconsiderados da amostra por não corresponderem aos critérios da pesquisa, dos quais cinco recusaram participar do estudo, 13 não compareceram após três tentativas de agendamento e um tinha diagnóstico de Alzheimer.

A coleta de dados foi realizada entre abril e maio de 2018, por entrevistadores (alunos do curso de nutrição e enfermagem da UFT) previamente treinados. Foi aplicado um formulário com questões sobre as condições de vida e saúde dos idosos. Para este estudo, a insuficiência cognitiva foi avaliada por meio de sintomas depressivos e declínio cognitivo. Os sintomas depressivos foram identificados por meio da aplicação da Escala de Depressão Geriátrica (EDG). Esta escala contém 15 questões com respostas objetivas a respeito de como a pessoa idosa tem se sentido durante a última semana, e foi validada para a língua portuguesa. Sua pontuação varia de 0 a 15 pontos, sendo
considerado positivo para sintomatologia depressiva valores superiores a cinco pontos (YESAVAGE, et al 1983; ALMEIDA; ALMEIDA, 1999).

Para avaliação da incapacidade cognitiva utilizou-se o Mini Exame do Estado Mental em sua versão reduzida, validada por Icaza e Albala (1999). Esse instrumento analisa a orientação no tempo e espaço, a memória imediata, a atenção e cálculo, linguagem e evocação. A pontuação varia de 0 a 19 pontos, sendo considerado como declínio o somatório inferior a 13.

As covariáveis deste estudo incluíram características sociodemográficas e econômicas (idade, sexo, escolaridade, estado civil, mora sozinho, renda, atividade laboral, funcionalidade familiar), condições de saúde [autoavaliação de saúde, multimorbidade (duas ou mais doenças crônicas), polifarmácia (uso regular de 5 ou mais medicamentos) e dificuldade no desempenho para as ABVD (atividades básicas de vida diária) e AIVD (atividades instrumentais de vida diária).

A funcionalidade familiar foi avaliada por meio do APGAR de família, validado por Duarte (2001), que é um instrumento composto por cinco domínios encontrados nas relações familiares que são: adaptação, companheirismo, desenvolvimento, afetividade e capacidade resolutiva. E avalia o grau de satisfação do entrevistado expresso de forma numérica, variando de 0 (nunca) a 4 (sempre). Escores de 0 a 8 classificam a família como de elevada disfunção familiar; de 9 a 12, moderada disfunção familiar; e de 13 a 20, boa funcionalidade familiar.

Considerou-se ABVDs as atividades referentes ao autocuidado: atravessar quarto caminhando, deitar ou levantar da cama, tomar banho, vestir-se, ir ao banheiro, comer. E as AIVDs são aquelas relacionadas às atividades no domicilio e na comunidade: utilizar o telefone, usar o meio de transporte, fazer compras, tarefas domésticas leves e pesadas, preparar refeições, administrar as finanças, tomar medicamentos. O idoso que referiu dificuldade em uma ou mais atividades foi classificado como limitação funcional para ABVD ou AIVD.

Os dados foram digitados no programa SPSS versão 15.0 e analisados Programa STATA/ SE versão 14.0. Para testar as proporções entre o declínio cognitivo e sintomas depressivos e covariáveis, utilizou-se o Teste de Fisher com nível de significância de 5%. O projeto foi aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Tocantins
cujo número CAE é 69912917.7.0000.5519. Os termos de Consentimento Livre e Esclarecido foram
assinados antes de cada coleta.

Resultados
Dos 27 idosos avaliados 70,4% eram mulheres, 51,8% tinha de 60 a 69 anos, 44,4% eram viúvos e 55,6% residiam com outras pessoas. A maioria dos idosos relatou renda entre 2 a 4 salários mínimos (83,3%), não possui atividade laboral ( 88,9%) e com nível de escolaridade igual ou superior a oito anos (84,7%).

A prevalência de sintomas depressivos foi de 22,2% e de declínio cognitivo, 11,1%. Na Tabela 1 apresenta a prevalência de sintomas depressivos e de declínio cognitivo nos idosos da UMA segundo variáveis sociodemográficas e econômicas. Houve significância estatística entre sintomas depressivos e idade.

Tabela 1 - Prevalência (%) de sintomas depressivos e declínio cognitivo em idosos segundo variáveis sociodemográficas e econômicas. Universidade da Maturidade da Universidade Federal do Tocantins (UMA/UFT), Palmas, TO, 2018. (n=27)

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Dos 27 idosos avaliados, 48% autoavaliaram sua saúde como regular, 40,7% pontuaram para polifarmácia, 62,9% apresentaram multimorbidade, 96,0% eram independentes para as ABVDs e 70,0% independentes para as AIVDs (Tabela 2).
A Tabela 2 apresenta a prevalência de sintomas depressivos e de declínio cognitivo nos idosos da UMA de acordo com as condições de saúde. Os achados apontam significância estatística entre declínio cognitivo e a dependência nas ABVDs.

Tabela 2 - Distribuição (%) dos idosos segundo a classificação de sintomas depressivos e
declínio cognitivo de acordo com as condições de saúde da amostra. Universidade da Maturidade
da Universidade Federal do Tocantins (UMA/UFT), Palmas, TO, 2018. (n=27)

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Discussão
Nos dados avaliados ocorreu a predominância de idosos do sexo feminino, jovens, viúvos, escolarizados e com baixa renda. Tais resultados são semelhantes ao encontrado em estudos que investigaram idosos participantes de Universidades Abertas da Terceira Idade e da Universidade da Maturidade (CASEMIRO et al., 2016; SANTOS et al., 2017).

Neste estudo, a insuficiência cognitiva esteve presente em quase um quarto dos idosos a partir dos sintomas depressão (22,2%) e uma parcela apresentou declínio cognitivo (11,1%). Os achados são análogos aos encontrados em estudos com idosos tanto na comunidade quanto com idosos da Universidade da Terceira Idade (TARTAGLINI et al, 2017; SOUSA et al, 2017; MAGALHÃES et al, 2016; IRIGARAY et al., 2008). Resultado explicado pelo fato dos participantes conviverem com seus colegas e/ou professores na Universidade da Maturidade o que faz com que eles
se sintam menos abandonados, com menos solidão e menos desprezados (IRIGARAY et al., 2008).

Em nosso meio, destaca-se que alguns idosos são encaminhados do Centro de Atenção Psicossocial do município como uma estratégia para reduzir os impactos da insuficiência cognitiva, em especial, a depressão. Acredita-se que a socialização dos idosos na UMA permite uma melhora nesse quadro por apresentar prevalência semelhante à de idosos na comunidade. É sabido que há uma limitação em tal inferência em virtude da estratégia metodológica adotada (estudo transversal).

A presença de sintomas depressivos aumentou com a idade afetando 100% dos idosos com mais 80 anos e 27,3% dos idosos entre 70 e 79 anos, o que nos leva a refletir que a tendência para o aparecimento de transtornos mentais aumenta com o passar dos anos de vida, relacionados aos acontecimentos dessa fase. Citam-se os seguintes acontecimentos a morte de entes queridos, o fim de relacionamentos, o aumento de doenças, a mudanças de conflitos pessoais, o isolamento, doença ou deficiência de familiares (LAMPERT, 2017; MAGALHÃES et al, 2016; LENTSCK,2015).

Em relação ao declínio cognitivo, os resultados desta pesquisa evidenciaram associação com a limitação para as ABVD. Com o processo do envelhecimento, as funções cognitivas são afetadas por diferenças interindividuais, que envolvem aspectos sociodemográficos, genéticos, de estilo de vida e de saúde física. Com o agravamento do declínio aumentará consequentemente o grau de dependência resultando em uma pessoa que não conseguirá realizar a mais simples (CASTRO, 2016; HOLZ, 2013; KISSAKI, 2013)

Estudo realizado com 819 idosos participantes do Estudo SABE (Saúde, Bem-estar e Envelhecimento) encontrou que uma menor chance de déficit cognitivo entre aqueles com melhor desempenho nas atividades avançadas de vida diária (DIAS, 2016). O que reforça a importância o estímulo da prática de atividades turística e de lazer como alternativa para de tratamento não farmacológico da insuficiência cognitiva. Tais atividades são promovem aos idosos motivações e expectativas, maior interatividade e capacidade educativa através da fuga da rotina. Também
estimulam a memória dos idosos a partir dos passeios turísticos culturais, históricos e de outras atividades de lazer (ALVARENGA, 2011).

Os achados revelam a necessidade que os profissionais de saúde deverão ter durante a avaliação do idoso, cujo visão deverá ser multidimensional com vistas na identificação precoce fatores de risco e primeiros sintomas da insuficiência cognitiva (LENTISCK, 2015). Ainda poderá estimular bons hábitos alimentares, realização de atividades físicas, jogos eletrônicos, tocar algum instrumento que são protetores para a insuficiência cognitiva. Atividades que promovam a interação social, que ofereçam maior bem-estar e diversão também irão repercutir em uma melhor qualidade de vida do idoso (CARVALHO, et al, 2016; BENTO, et al; 2018, CARDOSO, et al 2017,
FERREIRA, 2013).

Como limitação deste estudo, ressalta-se o número de idosos avaliados; neste sentido, novos estudos devem ser realizados a fim de se avaliar a relação da insuficiência cognitiva e outros fatores.

Conclusão
Dos idosos estudantes da UMA, 22,2% apresentaram sintomas depressivos e 11,1% declínio cognitivo. Observou-se que idosos com idade avançada podem apresentar mais sintomas depressivos quando comparados a idosos mais jovens. Idosos com declínio cognitivo podem apresentar mais prejuízo em atividades básicas de vida diária quando comparados a idosos cognitivamente preservados.

A inclusão de idosos em atividades sociais como centros de convivência ou Universidade
da Maturidade é de extrema importância para prevenir ou diminuir a insuficiência cognitiva,
garantindo um envelhecimento digno e saudável.

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